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doacoes@
amparomaternal.org

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Ag 0910
C/c: 010733-3
Associação Amparo Maternal
61.904.678.0001-93

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e ajude na reconstrução de milhares de vidas, restauração da dignidade, e a reinserção social. ❤

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Juntos é Possivel

COMO PARTICIPAR

A campanha continua até 15 de dezembro, e para participar e muito simples: basta fazer a doação. O valor mínimo e de R$ 1,00 (um real), com transferência via PIX .

“O Brasil e um pais solidário, por isso contamos com milhões de amparos e temos confiança de que chegaremos a 100% dos objetivos da campanha” –  Lorenna Pirolo, diretora-presidente da Associação Amparo Maternal.

OBJETIVOS

A meta primordial da campanha e que a captação de recursos permita cobrir o déficit mensal, atualmente em R$ 22 mil, da manutenção do Centro de Acolhida.

Uma vez alcançado esse objetivo, o que for arrecadado a mais será usado para  adequar as instalações prediais do Amparo Maternal, a fim de melhor atender as mulheres e crianças, e ampliar de 50 para 80 pessoas a capacidade de acolhimento.

Havendo ainda mais sucesso com a campanha, um terceiro objetivo e o de ampliar projetos de capacitação profissional que ajudem na reinserção no mercado de trabalho das mães que forem acolhidas no Amparo.

Por fim, caso se arrecade um montante que permita cumprir as três primeiras metas, será constituído um fundo patrimonial para que o Amparo tenha um planejamento de gestão e alcance sua efetiva sustentabilidade financeira, incluindo saldar todas as dívidas que ainda restem.

‘NÃO É DOAR, É PARTILHAR O AMOR’

História de uma vida.
Escrito por Cláudia Pereira, Jornal O São Paulo.

Márcia Silva Costa

A angolana Márcia Silva Costa, 33, há um ano e dois meses no Brasil, já passou por um turbilhão de sentimentos, com momentos de angústia, tristeza e alegria. Com seu olhar sereno e uma voz alegre, Márcia demonstra ser resiliente. Uma mulher forte que viveu a chegada da filha, Rebeca, e suportou a morte do companheiro de vida que não resistiu a uma doença. Ambos chegaram ao Brasil quando ela estava grávida de oito meses. Ele faleceu meses após o nascimento
de Rebeca.
“Eu demorei para entender que os muitos gestos aqui do Amparo eram de cuidado. Eu e o bebê ganhamos roupas novas para vestir, cuidaram da minha saúde e fui aprendendo que aqui é um lugar abençoado para onde Deus nos enviou. A minha vida no meu país foi sofrida. Quando decidimos vir ao Brasil, sabíamos que teríamos algo melhor”, comentou.
Atualmente, Márcia trabalha como auxiliar de serviços
gerais no Centro de Acolhida e sua bebê fica em uma creche durante o seu expediente.

Paulínia Tuika

Paulínia Tuika, 29, nascida em Angola. O Amparo Maternal foi o seu refúgio desde quando chegou ao Brasil há cinco meses, já prestes a ganhar a bebê. Entretanto, como não tinha um lugar para ficar, foi encaminhada pelo Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) para o Amparo.
“Eu só queria um lugar para descansar a minha cabeça e meu corpo, e ficar em paz. Tinha medo de ficar na rua. E, quando cheguei aqui, vi que tinha muito além da cama que eu precisava. Eu defino esta casa de acolhida como uma mãe”, relata Paulínia, que tem outras duas filhas, de 7 e 11 anos, que ficaram em Angola. Ela deixou o país por sobrevivência, já que estava sendo vítima recorrente de violência em um relacionamento abusivo. Paulínia conta que ainda vive o processo de aculturamento e está aprendendo sobre seus direitos como mulher, negra e migrante. Ela conta já ter sofrido com situações de racismo, mas a maior dor que carrega é a da distância das filhas e dos familiares.

Quem nunca precisou de um amparo?

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